Governo Dilma vai investir em computação na nuvem
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Governo Dilma vai investir em computação na nuvem
O governo Dilma já decidiu: vai investir em Cloud Computing.
A União já destinou R$ 50 milhões de seu orçamento para aporte na
tecnologia - e essa soma não considera todos os orçamentos de tecnologia
da informação dos órgãos governamentais.
O governo está
interessado em impulsionar a formação de mão de obra para a nuvem. Com
recursos não reembolsáveis para o governo, a Subvenção econômica da
Finep trará para o país uma linha especialmente dedicada aos serviços da
nuvem.
"Cloud computing é estratégico para o
governo e no anúncio da política nacional de software - batizado
oficialmente como TI Maior - que acontecerá no dia 20/08, na capital
paulista, vamos informar que o governo orçou R$ 50 milhões para investir
de agora até 2014, sem levar em conta os orçamentos de TI das
autarquias, estatais e ministérios", diz o coordenador da política de
software do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael
Moreira, nesta quarta-feira (.
Segundo Moreira, tal
iniciativa do governo já conta com a criação de, no mínimo, 10 pilotos a
partir do ano que vem. O processo será conduzido inicialmente pelo
Serpro, Dataprev e Telebras, pois sem infraestrutura de telecom, não há
como suportar um serviço de computação na nuvem.
A
política nacional de Software ainda não tem muitos detalhes a revelar,
mas tudo indica que, no dia 20 de agosto, maiores novidades a respeito
dos planos do governo serão detalhadas em um evento, na cidade de São
Paulo.
O ministro ainda ressalta um ponto importante
sobre a estratégia nacional de software livre, lembrando que é
importante que se comprove quais são os ganhos contabilizados com o uso
de soluções. Segundo ele, é necessário fazer software de nichos para
levar às áreas de petróleo, gás e energia, por enquanto. E levando em
conta a qualidade do produto.
O governo ainda está
ciente de um ponto bastante crítico para o mercado nacional de TI e
comunicações: a formação de mão de obra. Para isso, um dos planos é
criar uma "nuvem acadêmica", que terá como objetivo aproximar o mercado
das universidades. Assim, será possível criar novos profissionais, como o
arquiteto de cloud.
Segundo os dados divulgados pelo
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a TI representa 4,4% do
PIB brasileiro. Se as comunicações entrarem na soma, a representação
sobe para 7,6%. E se, ainda, acrescentar-se os serviços de call center e
BPO, o percentual sobe para 7,9%, representando mais que o setor
automobilístico nacional.
O grande objetivo dos
novos planos do governo é colocar o Brasil, até 2020, em quinto lugar no
ranking dos maiores mercados de TIC (Tecnologia da Informação e
Comunicações) do mundo.
fonte: http://canaltech.com.br/
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